Não, não. O mote do post não é a Jovem Guarda, nem a Wanderlea e, muito menos, casamento...
Apesar que os três itens estão relacionados com o assunto...
Afinal, vamos falar de saudosismo, recordações e eternidade...São as primeiras palavras que vêm a minha cabeça quando o tema da conversa é fotografia.
Não gosto de sair (por não me considerar fotogênico), mas sou apaixonado por fotos. Daqueles que ficam horas observando álbuns, galerias e posters sem se cansar.
Por mais que o Orkut e o Facebook tenham transformado fotografias em status...(Arrasa no look, tira foto no espelho pra postar no Facebook --sei que esta música veio a sua cabeça também e não te condeno por isso)... a importância das fotos está na imortalidade dos momentos.
Fico imaginando como as pessoas conseguiam viver sem estes registros. Não tem nada a ver com o status, com as curtidas ou com a prova de que realmente esteve em tal lugar. Estas coisas são legais, mas não essenciais.
Recordar é viver...Por isso, lembre e frise aquele único instante. Por favor, pare! Agora!
Não precisa chegar ao extremo como o ex-artista taiwanês (e talvez desocupado) Tehching Hsieh. Ele ficou UM ano em seu estúdio. Fazendo o quê? Tirando fotos de HORA EM HORA...Oo... (Olhem o menino-maluquinho abaixo)
Foi necessária uma sala da Bienal de Artes, esta mesma que acabou no dia 9 de dezembro em SP, no Pavilhão da Bienal, para expor todas as fotografias...
Deixando a loucura do taiwanês de lado, eu admiro quadros também. Não sou um expert, mas aprecio exposições. Sempre que posso, visito museus (Pinacoteca, Masp, Faap...)
Para fechar este post que fala de imagens, porém tem muitas letras, vou colocar uma obra do pintor espanhol barroco Diego Velázquez. A minha preferida: "As Meninas".
Ele se autorretrata pintando as gurias. Não é demais?
Afinal, imagem é tudo sim (mesmo que o refrigerante fale o contrário).
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